Laís Viegas de Valenzuela

Coisas do meu Brasil e de todos os brasileiros

outubro 2, 2024 | by ipsislitteris.com

Esses exemplos têm a finalidade de mostrar aos nossos irmãos demasiado pessimistas, que só veem desgraças acontecerem no Brasil, as coisas boas que lá também acontecem, lado a lado com os problemas que têm levado o país a uma situação de rebaixamento, sem me referir aqui à escala econômica atribuída às nações por instituições internacionais de classificação. O rebaixamento a que eu me refiro é sobre o conceito de que o país goza entre os seus próprios filhos, e à diminuição do seu status de país pujante, cálido e hospitaleiro, motivo de apreço e preferência de muitos estrangeiros. Espero que esses exemplos também sirvam de estímulo a esse tipo de pessoas inicialmente mencionadas, ajudando-as a verem com olhos mais otimistas o que também acontece de bom no nosso país:

Edilson Leite, um empresário baiano de Ibotirama, constrói casas por conta própria para doar a famílias que necessitam (3 unidades por ano).

Para muita gente, poderia até parecer pouco esse número realmente baixo (mas imagine quanto significa construir uma casa, por simples que seja, e o trabalho que envolve a construção de uma casinha), dada a quantidade de quem precisa, mas esse é um gesto de extrema generosidade e empatia. Se cada pessoa que tem posses fizesse isso, ou algo semelhante (dar comida ou fornecê-la a muito baixo preço), o benefício seria incalculável! Palmas para a solidariedade!

O apresentador de televisão Luciano Hulk beneficia muitas pessoas, seja construindo casas ou melhorando/reparando as condições de habitação de quem já tem, ou consertando carros velhos que prestam serviços, assegurando um sustento mínimo a seus donos, ou com outras modalidades de benefícios de muitas outras, formas. Não vale a afirmação “tira-méritos” de que ele tem muito dinheiro, ou faz isso com dinheiro dos patrocinadores, ou que isso serve de publicidade para ele, porque há no Brasil muita gente nas mesmas condições dele e não se importa se os compatriotas precisam ou não daquilo. Louvável é a capacidade, assim como o trabalho, de preocupar-se em procurar aqueles necessitados e dar a eles condições que possam melhorar suas vidas materiais e familiares. Outro aplauso para o gesto de preocupação e as medidas no sentido de concretizar coisas que ajudam outros! 

As constantes pesquisas realizadas pelas nossas universidades, que têm levado à descoberta de vacinas ou remédios para a cura de doenças – como sarampo, dengue, chikungunha, febre amarela, influenza e coisas nessa linha, ou males mais complexos e de difícil tratamento e exterminação, como os males degenerativos, como câncer, Alzheimer e Parkinson ou outras enfermidades neurológicas, afetando a locomoção ou os movimentos, ou a atenuação de deficiências consequentes de acidentes etc.

– Temos que recordar aqui as pesquisas sobre o soro antiofídico (descoberto pelo francês Albert Camett, estudando somente o veneno da naja, cobra indiana). Vital Brazil, um médico imunologista brasileiro, predicava a maior eficácia da especificidade e produziu antídotos  para mordidas de jararaca e cascavel, como também um soro polivalente, eficaz para um grupo de cobras, e não apenas para um tipo (1898).

– Outros estudos dignos de menção foram os do médico sanitarista Carlos Chagas (1909), que identificou todo o caminho de uma enfermidade – coisa que nunca antes havia sido traçado na história da medicina, a doença de Chagas: o vetor (o besouro barbeiro), o agente causador (o protozoário Trypanosoma cruzi), o hospedeiro doméstico (o gato) e as características, agravamentos e meios de combate. Foi reconhecido internacionalmente, deu nome à doença e foi um nome importante no combate a doenças tropicais, em uma época em que os recursos – financeiros, sanitários e tecnológicos – não eram muito desenvolvidos nem conhecidos.

– Os estudos da pesquisadora brasileira (de Minas Gerais) Rafaela Salgado Ferreira receberam recentemente um prêmio internacional – em Paris, que recompensa as 15 melhores cientistas do mundo, do Programa “Para Mulheres na Ciência (Fundação L’Oréal/UNESCO). Ela se dedica á busca de tratamentos mais eficientes para a doença de Chagas e a Zica – que infectam 1 milhão de pessoas no Brasil (os sintomas da doença de Chagas chegam a provocar consequências graves, como inflamação no coração e água nos pulmões). Essa enfermidade está na lista das “doenças tropicais negligenciadas” da ONU.

Pesquisas no campo da neurociência (interface cérebro-máquina, de Miguel Nicolelis) e no da astrofísica (observação de eventos espaciais inéditos) também são dignos de menção e louvor.

– As pesquisas do infectologista Ricardo Diaz, médico da Unifesp/SP sobre a erradicação do vírus do HIV, que vêm mostrando resultados iminentes e promissores, combinando tratamentos e vacinas personalizadas e tecnologias de última geração (nanotecnologia) merecem igualmente o nosso aplauso.

– Em Salvador, Bahia, há uma baiana (“Peixinho”) que dá aulas grátis de natação a quem não pode pagar. Ela se mantém com o pagamento de outros alunos que têm melhores possibilidades econômicas, e isso ajuda a manter a Escola de Natação do Porto da Barra.

As constantes pesquisas realizadas pelas nossas universidades, que têm levado à descoberta de vacinas ou remédios para a cura de doenças – como sarampo, dengue, chikungunha, febre amarela, influenza e coisas nessa linha, ou males mais complexos e de difícil tratamento e exterminação, como os males degenerativos, como câncer, Alzheimer e Parkinson ou outras enfermidades neurológicas, afetando a locomoção ou os movimentos, ou a atenuação de deficiências consequentes de acidentes etc.

– Temos que recordar aqui as pesquisas sobre o soro antiofídico (descoberto pelo francês Albert Camett, estudando somente o veneno da naja, cobra indiana). Vital Brazil, um médico imunologista brasileiro, predicava a maior eficácia da especificidade e produziu antídotos  para mordidas de jararaca e cascavel, como também um soro polivalente, eficaz para um grupo de cobras, e não apenas um tipo (1898).

– Outros estudos dignos de menção foram os do médico sanitarista Carlos Chagas (1909), que identificou todo o caminho de uma enfermidade – coisa que nunca antes havia sido traçado na história da medicina, a doença de Chagas: o vetor (o besouro barbeiro), o agente causador (o protozoário Trypanosoma cruzi), o hospedeiro doméstico (o gato) e as características, agravamentos e meios de combate. Foi reconhecido internacionalmente, deu nome à doença e foi um nome importante no combate a doenças tropicais.

– Os estudos da pesquisadora brasileira (de Minas Gerais) Rafaela Salgado Ferreira receberam recentemente um prêmio internacional – em Paris, que recompensa as 15 melhores cientistas do mundo, do Programa “Para Mulheres na Ciência (Fundação L’Oréal/UNESCO). Ela se dedica á busca de tratamentos mais eficientes para a doença de Chagas e a Zica – que infectam 1 milhão de pessoas no Brasil (os sintomas da doença de Chagas chegam a provocar consequências graves, como inflamação no coração e água nos pulmões. Essa enfermidade está na lista das “doenças tropicais negligenciadas” da ONU.

Pesquisas no campo da neurociência (interface cérebro-máquina, de Miguel Nicolelis) e no da astrofísica (observação de eventos espaciais inéditos).

– As pesquisas do infectologista Ricardo Diaz, médico da Unifesp/SP sobre a erradicação do vírus do HIV, que vêm mostrando resultados iminentes e promissores, combinando tratamentos e vacinas personalizadas e tecnologias de última geração (nanotecnologia).

– Em Salvador, Bahia, há uma baiana (“Peixinho”) que dá aulas grátis de natação a quem não pode pagar. Ela se mantém com o pagamento de outros alunos que têm melhores possibilidades econômicas e isso ajuda a manter a Escola de Natação do Porto da Barra.

– Nossas compatriotas são um orgulho para nós, como as “Pioneiras da Ciência no Brasil”: Alice Piffer Canabrava, Historiadora; Bertha Lutz, Bióloga; Carolina Martuscelli Bori, Psicológa; Elsa Furtado Gomide, Doutora em Matemática; Graziela Maciel Barroso, a “primeira grande dama da Botânica” no Brasil; Johanna Döbereiner, Química; Nise da Silveira, Psicóloga, símbolo da luta contra os manicômios no Brasil; Ruth Sonntag, Parasitóloga; Sonja Aschauer, Doutora em Física; Victoria Rossetti, Engenheira Agrônoma, cujas pesquisas sobre doenças em plantas cítricas a tornaram conhecida internacionalmente.

Lea Grinberg, da USP lidera uma equipe que detectou áreas iniciais do cérebro afetadas por uma doença.

E por aí vão os talentos do nosso Brasil, vivos ou mortos!

As constantes pesquisas realizadas pelas nossas universidades, que têm levado à descoberta de vacinas ou remédios para a cura de doenças – como sarampo, dengue, chikungunha, febre amarela, influenza e coisas nessa linha, ou males mais complexos e de difícil tratamento e exterminação, como os males degenerativos, como câncer, Alzheimer e Parkinson ou outras enfermidades neurológicas, afetando a locomoção ou os movimentos, ou a atenuação de deficiências consequentes de acidentes etc.

– Temos que recordar aqui as pesquisas sobre o soro antiofídico (descoberto pelo francês Albert Camett, estudando somente o veneno da naja, cobra indiana). Vital Brazil, um médico imunologista brasileiro, predicava a maior eficácia da especificidade e produziu antídotos  para mordidas de jararaca e cascavel, como também um soro polivalente, eficaz para um grupo de cobras, e não apenas um tipo (1898).

– Outros estudos dignos de menção foram os do médico sanitarista Carlos Chagas (1909), que identificou todo o caminho de uma enfermidade – coisa que nunca antes havia sido traçado na história da medicina, a doença de Chagas: o vetor (o besouro barbeiro), o agente causador (o protozoário Trypanosoma cruzi), o hospedeiro doméstico (o gato) e as características, agravamentos e meios de combate. Foi reconhecido internacionalmente, deu nome à doença e foi um nome importante no combate a doenças tropicais.

– Os estudos da pesquisadora brasileira (de Minas Gerais) Rafaela Salgado Ferreira receberam recentemente um prêmio internacional – em Paris, que recompensa as 15 melhores cientistas do mundo, do Programa “Para Mulheres na Ciência (Fundação L’Oréal/UNESCO). Ela se dedica á busca de tratamentos mais eficientes para a doença de Chagas e a Zica – que infectam 1 milhão de pessoas no Brasil (os sintomas da doença de Chagas chegam a provocar consequências graves, como inflamação no coração e água nos pulmões. Essa enfermidade está na lista das “doenças tropicais negligenciadas” da ONU.

Pesquisas no campo da neurociência (interface cérebro-máquina, de Miguel Nicolelis) e no da astrofísica (observação de eventos espaciais inéditos).

– As pesquisas do infectologista Ricardo Diaz, médico da Unifesp/SP sobre a erradicação do vírus do HIV, que vêm mostrando resultados iminentes e promissores, combinando tratamentos e vacinas personalizadas e tecnologias de última geração (nanotecnologia).

– Em Salvador, Bahia, há uma baiana (“Peixinho”) que dá aulas grátis de natação a quem não pode pagar. Ela se mantém com o pagamento de outros alunos que têm melhores possibilidades econômicas e isso ajuda a manter a Escola de Natação do Porto da Barra.

– Nossas compatriotas são um orgulho para nós, como as “Pioneiras da Ciência no Brasil”: Alice Piffer Canabrava, Historiadora; Bertha Lutz, Bióloga; Carolina Martuscelli Bori, Psicológa; Elsa Furtado Gomide, Doutora em Matemática; Graziela Maciel Barroso, a “primeira grande dama da Botânica” no Brasil; Johanna Döbereiner, Química; Nise da Silveira, Psicóloga, símbolo da luta contra os manicômios no Brasil; Ruth Sonntag, Parasitóloga; Sonja Aschauer, Doutora em Física; Victoria Rossetti, Engenheira Agrônoma, cujas pesquisas sobre doenças em plantas cítricas a tornaram conhecida internacionalmente.

Lea Grinberg, da USP lidera uma equipe que detectou áreas iniciais do cérebro afetadas por uma doença.

E por aí vão os talentos do nosso Brasil, vivos ou mortos, que nós temos que conhecer, para reconhecer e aplaudir!

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